sábado, 28 de junho de 2014

PARA É QUE PORTUGAL PRECISA DE FORÇAS MILITARES?

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* Associação de Oficiais alerta para saída de militares

Li a notícia toda e ela é completamente falaciosa. Acredito, acredito não! sei, que os pilotos da Força Aérea cuja formação custa ao contribuinte uma 'batelada' de dinheiro, logo que podem 'fogem' para a Aviação Comercial! Quem lhes pode levar a mal?
Mas este é um caso único!

Ou a CS anda desatenta. Os Condutores de tanques de Guerra poderiam 'fugir', sei lá... para as empresas de transportes de Valores! Mas não vale a pena que iam ganhar menos e correr muitos mais riscos!

E não vejo mais nenhuma saída para qualquer outra especialidade nas nossas Forças Armadas - a não ser as Tropas Especiais, para Seguranças de Discotecas, mas isso já eles fazem, e preferem acumular, a deixar o Exército - que não servem senão para a não ser para manter, até à idade de reforma Coronéis, tenentes-Coronéis, Generais de vários escalões de estrelas que... NÃO FAZEM ABSOLUTAMENTE NADA, MAS MESMO NADA, nos últimos 20 anos da sua Carreira... 'activa'!

Mas porque temos que estar a dar de comer a este bando de inúteis se, numa mirabolante hipótese de um dia destes entrarmos em Guerra com qualquer outro país... IRIA A CONTINUAR A FAZER A MESMÍSSIMA COISA QUE FAZ HOJE: N.A.D.A.!

Aqui há pouco mais de dez anos atrás, quando do fim do Serviço Militar Obrigatório, as Forças Armadas ainda serviram de 'salvação' para vários jovens que não encontravam outro emprego. Mas cedo perceberam que não valia a pena! E gostava que alguém nos desse o rácio, actual, entre Oficiais-generais e 'tropa-fandanga'!

E não me admiraria nada se chegássemos à conclusão que por cada... soldado, temos quatro ou cinco Oficiais! E pelo meio ainda há os oficiais de patente intermédia, os sargentos...

Mas para quê?

Ressalva prévia: acho que Militar é para guerrear! Mas não estamos e nunca estaremos em guerra com ninguém.

Missões de Paz no estrangeiro? Não façam de mim parvo! Só há voluntários porque vão ganhar mais dinheiro num mês do que o Presidente da República num ano (não quer isto dizer que esteja com pena do senhor Cavaco que já deveria estar onde é o seu lugar: um Lar de Idosos, a fazer palavras cruzadas e a comer a sopinha a horas marcadas).

Para que é que Portugal precisa de Forças Armadas?
Eu digo... para que é que EU precisaria de um taco de basebol para me defender?
Só consigo andar com a ajuda de duas canadianas - não, não são dessas, de olhos azúis e cabelo louro - e, se alguém me atacar, antes de chegar ao taco de basebol já estava caído no chão e a levar pontapés e pauladas!

Mais Médicos, mais professores, mais bombeiros devidamente formados e não este forrobó de 'voluntários' que não sabem enfrentar um incêndio com duas frentes...

Mais Polícias, nas ruas e nas estradas; mais carros de Emergência Médica, com tripulantes devidamente formados... e estamos a deixar ir embora Médicos e Enfermeiros para o estrangeiro...

E podia continuar toda a madrugada...

Mas fico-me por aqui, PORQUE É QUE PRECISAMOS DE FORÇAS ARMADAS???

(* Lido nas notícias)

terça-feira, 17 de junho de 2014

APELO DRAMÁTICO!...

 
Vou passar por cima - embora me sinta destroçado - daquilo do:
«É com imensa Vergonha Que Apelo Aos Últimos Amigos Que Me Restam...»


-- Completados os 1095 dias de Baixa Médica legalmente estabelecidos por Lei, deixei de receber, em Outubro do ano passado, o respectivo Subsídio!

-- Contudo, tendo o Instituto de Segurança Social mantido a opinião [eram médicos, cientes do que estavam a fazer, e sustentando a sua decisão em Exames actualizados que, evidentemente, sempre tive que apresentar em cada uma das TRÊS VITT (Verificação para a Incapacidade Temporária para o Trabalho)], o processo transitou para a Caixa Nacional de Pensões (CNP) que, surpreendentemente, logo em Novembro de 2103 me pagou um Subsídio Provisório de Reforma por Invalidez voltando a fazê-lo em Dezembro e em Janeiro de 2014. Data do Vale de Correio: 10 de Janeiro; montante: 216,16 €!

-- Logo a seguir recebo uma carta da CNP a informar-me que fora indeferido o meu pedido de Reforma por Invalidez, logo, aquele Vale de Correio tinha sido o último. Mas que podia recorrer da decisão. Isto em Carta NÃO REGISTADA.

-- Informalmente, de fonte externa à CNP, foi-me dito que, a partir do momento, e na condição de fazer entrar nos serviços esse RECURSO, deveria continuar a receber os... "generosos" 216,16 €, até que fosse tomada uma decisão final!

-- Isto foi em Janeiro!

-- Ora, Aquela Carta Não REGISTADA - e não foi a única - chegou-me a casa TRÊS DIAS antes do prazo final da aceitação do pedido de RECURSO, e nela vinha expresso que eu teria que indicar um médico que me representasse nesse Exame de recurso, que devia indicar o seu nome, morada e mais, que todas as despesas com esse Médico, desde honorários a despesas com deslocações - quiçá refeições, porque esse exame poderia ser agendado para as 11.30 da manhã, ou 14.30 - seriam por minha conta, a não ser que fizesse prova que não tinha condições para o fazer. Ah! Se o pedido de RECURSO não chegasse dentro da data estipulada, o meu caso seria arquivado!

-- Qual teria sido a preocupação de qualquer um, sem conhecimentos - e sem TEMPO - para encontrar um Médico? A mesma que eu tive!

-- Responder dentro do prazo, indicando que NÃO TINHA CONDIÇÕES - o que era a mais pura das verdades - para indicar um Médico que me defendesse! CARAMBA! ELES TINHAM TODOS OS DADOS! Para que serviria um Médico que, no caso de eu poder ter acesso a um, em dois dias pudesse construir a minha 'defesa'? Não teria nunca mais informação do que aquela que a CNP já tinha, porque era toda a que EU tinha e lhe poderia passar!!!! 

-- RECORRI com o que tinha... Sem médico que me representasse, e sem capacidade financeira para indicar um.

-- O que é que fez a CNP? Volta a enviar-me uma carta - NÃO REGISTADA - outra vez a chegar em cima da hora a pedir prova de como eu não tinha meios financeiros para indicar o Médico!

-- Recolhi as declarações do IRS dos últimos três anos - tinha estado de Baixa, pelo que eram ZERO - e as fotocópias do 'pseudo' Subsidio Provisório de Reforma por Invalidez que, no total, pouco ultrapassava os 600,00 euros cuja última tranche tinha sido paga em Janeiro. E já estávamos em Maio.

-- Finalmente, agora em CARTA REGISTADA, fui convocado para na 4.ª feira me apresentar [sem Médico que me defenda] para a decisão final!

Esta parte serve para que se apercebam da situação em que me encontro.
As poupanças esgotaram-se. Não sei o que vai sair de QUARTA-FEIRA mas, tenho contas para pagar... e 118,00 € no Banco!

Há quatro meses que o meu Pai, com quem partilhava a casa, teve de ser internado num Lar por evidentes incapacidades de poder fazer uma vida normal em casa, com a agravante de me obrigar a esforços que já não sou capaz de fazer.

[engulamos então a autoestima, a vergonha... tudo o que for preciso...]
 
PRECISO DE AJUDA MONETÁRIA
NÃO TENHO GARANTIAS PARA DAR, A NÃO SER  A DE QUE
SENDO-ME CONCEDIDA A REFORMA POR INVALIDEZ
PROMETO TIRAR 15% PARA O LADO E IR PAGANDO A QUEM
ME FIZER O FAVOR DE DE AJUDAR NESTA HORA DE CRISE!

Se Ninguém me ajudar... ficarei sem Electricidade, sem Água, sem Gás, sem telefone... sem net.
Não poderei pagar a casa... O que me resta? Aproveitar enquanto está calor para começar a viver na Rua!...

 
E a Empresa a que - acho - ainda estou ligado, já "está cansada" de me dizer que... «NÃO ME PODE AJUDAR»!

terça-feira, 10 de junho de 2014

OUVIDO POR AÍ!...

POIS!...


Pode ser uma anedota, pode não ser...

«Um Engenheiro português, envolvido na construção dos Estádios para o Euro'04 encontra-se com um homólogo brasileiro já fora do sério por causa do Mundial que está aí à porta com Estádios ainda por concluir...

E, malandro, o português 'pica' o outro:
'Então, vocês, brasileiros, sempre com piadas a diminuir os portugueses, a 15 dias do início da Copa ainda têm Estádios que não estão concluídos? Em 2004, quando do Europeu em Portugal, tivemos tudo pronto a tempo e horas...'

Rápido o brasileiro pergunta: 'E que mão de obra é que utilizaram?'
'Ora', contrapõe o português: "o que havia mais por aí. Ucranianos, moldavos, croatas, bósnios, romenos..."

E o brasileiro aniquila-o de uma vez:
«Pois. Nós contratámos portugueses!...»