Não sei se toda a gente percebeu, mas o “caso da pequena Maddie” ficou hoje deslindado.
E, francamente, é nestas situações que eu tenho pena – imensa pena – que, e não sou eu quem os porá em causa, os “direitos do cidadãos” se revelam uma faca de dois gumes.
E, francamente, é nestas situações que eu tenho pena – imensa pena – que, e não sou eu quem os porá em causa, os “direitos do cidadãos” se revelam uma faca de dois gumes.
Pudessem os homens da Polícia Judiciária – em quem acredito piamente – “apertar” devidamente a senhora Kate McCann – sei lá… com tudo! azeite a ferver, arrancando unhas, deixando as formigas morderem-lhe os pés lambuzados de mel – e teríamos o caso resolvido.
E volto ao princípio. Não sei se toda a gente percebeu, mas o “caso da pequena Maddie” ficou hoje concretamente resolvido quando, no site que os pais mantêm desde o seu “desaparecimento”, é lançado o “desafio” à PJ portuguesa: encontrem o corpo e então incriminem-nos.
Eles sabem que o corpo não será encontrado!
Passou completamente a fase do “Find Madeleine!”.
Acabou a farsa das missas e das velinhas mais das fitinhas amarelas.
Nem eles – os pais – souberam fingir.
Algumas amigas minhas já mo tinham dito. “Se um filho meu tivesse desaparecido, assim… na hipótese de rapto, eu não dormia, eu não comia, eu não me passeava frente às câmaras de televisão.”
“Eu morria!” – disse-mo uma amiga muito especial.
E eu acredito nela.
Passado todo este tempo, interiorizada toda a informação disponibilizada, hoje já ninguém pode dizer que acredita na hipótese do rapto da criança.
Ok… poderia ter acontecido.
E volto ao princípio. Não sei se toda a gente percebeu, mas o “caso da pequena Maddie” ficou hoje concretamente resolvido quando, no site que os pais mantêm desde o seu “desaparecimento”, é lançado o “desafio” à PJ portuguesa: encontrem o corpo e então incriminem-nos.
Eles sabem que o corpo não será encontrado!
Passou completamente a fase do “Find Madeleine!”.
Acabou a farsa das missas e das velinhas mais das fitinhas amarelas.
Nem eles – os pais – souberam fingir.
Algumas amigas minhas já mo tinham dito. “Se um filho meu tivesse desaparecido, assim… na hipótese de rapto, eu não dormia, eu não comia, eu não me passeava frente às câmaras de televisão.”
“Eu morria!” – disse-mo uma amiga muito especial.
E eu acredito nela.
Passado todo este tempo, interiorizada toda a informação disponibilizada, hoje já ninguém pode dizer que acredita na hipótese do rapto da criança.
Ok… poderia ter acontecido.
Afinal, os pais são ambos médicos mais ou menos bem sucedidos, mas o primeiro cenário – nisto do desaparecimento de crianças desta idade – é sempre o abjecto móbil da venda.
Sim, da venda.
Sim, da venda.
Às não menos abjectas redes de pedofilia mundial.
Tremo, só de escrever isto.
E foi isso que, no princípio da história, me fez sentir endemicamente solidário com os pais.
Tremo, só de escrever isto.
E foi isso que, no princípio da história, me fez sentir endemicamente solidário com os pais.
E nós – todos nós – postos perante dramas deste calibre até rejeitamos qualquer pensamento menos… coincidente.
Mas passaram os dias, as semanas… os meses.
Ou nos mantemos interessados no assunto – logo, menos fechados a eventuais desvios em relação à história inicial – ou esquecemos. Problema deles.
Mas quem é que pode considerar problema “deles” uma situação que pode acontecer com todos?
E é então que passamos a ser mais racionais.
É evidente – passe a má publicidade, que não é esse o meu objectivo – que quem só lê Correio da Manhã e 24 Horas foi sendo alimentado com a papinha que queria comer.
Aliás, esta chamada de atenção só acontece na sequência do que li noutros OCS.
Li, inclusivé, que, com os seus jornalistas de referência – na secção que cobria o caso – de férias, a cobertura do caso ficou entregue a estagiários ou a quem há muito pouco tempo ainda o era. E li que houve muita prosa que o povão – adepto dos jornais de escândalos – leu e não passava de efabulações. Nada de concreto. Nenhum contacto… apenas o preencher da página inventando o que foi preciso inventar.
Mas passaram os dias, as semanas… os meses.
Ou nos mantemos interessados no assunto – logo, menos fechados a eventuais desvios em relação à história inicial – ou esquecemos. Problema deles.
Mas quem é que pode considerar problema “deles” uma situação que pode acontecer com todos?
E é então que passamos a ser mais racionais.
É evidente – passe a má publicidade, que não é esse o meu objectivo – que quem só lê Correio da Manhã e 24 Horas foi sendo alimentado com a papinha que queria comer.
Aliás, esta chamada de atenção só acontece na sequência do que li noutros OCS.
Li, inclusivé, que, com os seus jornalistas de referência – na secção que cobria o caso – de férias, a cobertura do caso ficou entregue a estagiários ou a quem há muito pouco tempo ainda o era. E li que houve muita prosa que o povão – adepto dos jornais de escândalos – leu e não passava de efabulações. Nada de concreto. Nenhum contacto… apenas o preencher da página inventando o que foi preciso inventar.
Não me admiro nem um pouquinho.
Mas retomemos o essencial.
Mas retomemos o essencial.
Aquilo que, de facto, é do conhecimento público.
Sete adultos – três casais mais um descasalado –, todos britânicos e em férias no Algarve, no dia do nefasto… “desaparecimento”, às sete e picos da tarde – em Portugal e em Agosto, quando ainda há, pelo menos, mais duas horas de sol – estão a jantar.
Para nós, é cedo para jantar, mas pronto… respeitemos o relógio biológico de quem nos visita (em Espanha, a essa hora, não tinham mesa para se sentar para um jantar…)
Embora só se fale do casal McCann, havia outros com filhos e, confesso, ainda não percebi se as crianças foram todas postas no mesmo apartamento ou não.
Seria importante saber… como seria importante saber se todas as crianças às sete da tarde bebiam um xarope que as fazia dormir com o sol ainda alto.
Aqui acho que a PJ precisa mesmo de alguém muito forte, incisivo e… sem medo de por o pescoço na guilhotina.
Sete adultos – três casais mais um descasalado –, todos britânicos e em férias no Algarve, no dia do nefasto… “desaparecimento”, às sete e picos da tarde – em Portugal e em Agosto, quando ainda há, pelo menos, mais duas horas de sol – estão a jantar.
Para nós, é cedo para jantar, mas pronto… respeitemos o relógio biológico de quem nos visita (em Espanha, a essa hora, não tinham mesa para se sentar para um jantar…)
Embora só se fale do casal McCann, havia outros com filhos e, confesso, ainda não percebi se as crianças foram todas postas no mesmo apartamento ou não.
Seria importante saber… como seria importante saber se todas as crianças às sete da tarde bebiam um xarope que as fazia dormir com o sol ainda alto.
Aqui acho que a PJ precisa mesmo de alguém muito forte, incisivo e… sem medo de por o pescoço na guilhotina.
Havia mais casais com filhos. Eu acho que li quase tudo, mas a única informação de que me lembre, assim, agora, é de que os três filhos dos McCann estavam a… dormir.
E os outros?
Eu, francamente, não me lembro de quaisquer referências…
Não posso esquecer a conversa que tive com a minha amiga. Mãe.
Como é que raio, às sete da tarde, com o sol a pino, se põem três – porque das outras ninguém falou – crianças a dormir?
Com sedativos, é claro.
E os outros?
Eu, francamente, não me lembro de quaisquer referências…
Não posso esquecer a conversa que tive com a minha amiga. Mãe.
Como é que raio, às sete da tarde, com o sol a pino, se põem três – porque das outras ninguém falou – crianças a dormir?
Com sedativos, é claro.
Aliás, e já nestes últimos dias, houve mais um dado novo lançado para uma hipotética discussão mas que não foi aproveitado.
Depois de espoletada a situação do desaparecimento da pequena Maddie, quando todos nós imaginamos um louco vai-e-vem no apartamento, desses momentos só sabemos uma coisa: os gémeos continuaram a dormir o sono dos anjos!
Caramba!
Sono pesado tenho eu… mas ninguém entra no meu quarto que eu não dê por isso.
Ou, pelo menos, e no caso de qem tem três ou quatro anos de idade, pelo menos rabujar.
Depois, e isto já é informação corrente, para além de, segundo o que li, às sete e picos da tarde o grupo de sete adultos já ter “despachado” oito garrafas de vinho, mesmo não questionando que tivessem mantido a previamente combinada “ronda” para ver como estavam as crianças – aquelas três ou todas? Esta informação foi-se diluindo e hoje já não sei ao certo – será que quem saía para a tal ronda… ainda ia em condições de trazer uma informação correcta?
Até aqui mantive-me dentro daquilo que todos puderam ler em todos os jornais e ver e ouvir na televisão.
Acrescentamos novidades.
Depois, e isto já é informação corrente, para além de, segundo o que li, às sete e picos da tarde o grupo de sete adultos já ter “despachado” oito garrafas de vinho, mesmo não questionando que tivessem mantido a previamente combinada “ronda” para ver como estavam as crianças – aquelas três ou todas? Esta informação foi-se diluindo e hoje já não sei ao certo – será que quem saía para a tal ronda… ainda ia em condições de trazer uma informação correcta?
Até aqui mantive-me dentro daquilo que todos puderam ler em todos os jornais e ver e ouvir na televisão.
Acrescentamos novidades.
Que também li, claro, que não estava no Algarve e não conheço essa gente de lado nenhum…
O grupinho de amigos – adultos e contra os quais, neste aspecto, não teço qualquer espécie de juízo – era adepto de uma coisa que nem todos saberão o que é. Trata-se do “swing”, isto é… troca de pares em jogos (chamemos-lhe assim...) de teor sexual.
Hei, hei, hei… nada disso! Não estamos a antever um bacanal de “todos contra todos”, mas da “simples”… troca de parceiro.
O grupinho de amigos – adultos e contra os quais, neste aspecto, não teço qualquer espécie de juízo – era adepto de uma coisa que nem todos saberão o que é. Trata-se do “swing”, isto é… troca de pares em jogos (chamemos-lhe assim...) de teor sexual.
Hei, hei, hei… nada disso! Não estamos a antever um bacanal de “todos contra todos”, mas da “simples”… troca de parceiro.
Agora…
Agora chega a altura de outra pergunta. Simples e que a polícia há-de ter feito.
Eu vou com a tua mulher para o meu apartamento… tu vais com a minha para o teu… ou porque estas coisas merecem sempre um festejo extra (com álcool, claro) funciona melhor se acontecer no mesmo espaço físico?
Um apartamento, daqueles, como o da Praia da Luz, para além do quarto dos miúdos ainda tem, pelo menos, mais três locais onde… cada um se divirta à vontade.
E volto atrás.
Eu vou com a tua mulher para o meu apartamento… tu vais com a minha para o teu… ou porque estas coisas merecem sempre um festejo extra (com álcool, claro) funciona melhor se acontecer no mesmo espaço físico?
Um apartamento, daqueles, como o da Praia da Luz, para além do quarto dos miúdos ainda tem, pelo menos, mais três locais onde… cada um se divirta à vontade.
E volto atrás.
Havia mais casais com crianças. E destas, não ouvi, nem li, nada a respeito de indutores de sono. Só mesmo no caso dos McCann.
Imaginem. Eu, alentejano, sou obrigado a deduzir que a “party” estava planeada para o apartamento dos McCann!...
Imaginem. Eu, alentejano, sou obrigado a deduzir que a “party” estava planeada para o apartamento dos McCann!...
Por isso, TUDO o que li foi que os convivas – oito garrafas de vinho para sete não é má média, não senhora – ia de meia nem meia hora ver como estavam os miúdos no apartamento dos… McCann.
Que – e não sou eu que digo, apenas cito – aparentemente já tinham como hábito por as crianças a dormir com a ajuda de… sedativos.
Repito-me.
Repito-me.
Imaginem…
Às sete da tarde, provavelmente num copo de leite, ou num sumo bem fresquinho, mais à medida do Algarve, as três crianças MaCann ingeriam um qualquer soporífero… que os faria dormir até de manhãzinha.
Entretanto, cada um dos “sete magníficos”, entre uma espetada de gambas e um prato de amêijoas à Bolhão Pato, ia espreitar se as crianças estavam bem.
Deus os louve por isso…
Mas imaginemos – e estamos apenas a imaginar – que numa dessas viagens ao apartamento… ao entrar, o “adulto” de serviço dá de caras com a pequena Maddie acordada e a vadiar pelo apartamento!
Não pode ser!
Entretanto, cada um dos “sete magníficos”, entre uma espetada de gambas e um prato de amêijoas à Bolhão Pato, ia espreitar se as crianças estavam bem.
Deus os louve por isso…
Mas imaginemos – e estamos apenas a imaginar – que numa dessas viagens ao apartamento… ao entrar, o “adulto” de serviço dá de caras com a pequena Maddie acordada e a vadiar pelo apartamento!
Não pode ser!
Foge ao plano estabelecido.
E o vinho, entretanto já bebido… tolda o raciocínio e pode levar a atitudes… extremas.
Que fazer? Estou certo que a primeira intenção foi a de repor o plano inicial.
Que fazer? Estou certo que a primeira intenção foi a de repor o plano inicial.
Por a garota a dormir.
Só que, sem que ela soubesse que estava a ser induzida a dormir era uma coisa… obrigá-la a tomar, fosse o que fosse – ainda por cima com (pelo menos, 75 cl de vinho no bucho) era outra.
E é aqui que se centra todo o caso.
Haverá milhentas teorias mas não é isso que me impede de avançar com a minha própria teoria.
E é aqui que se centra todo o caso.
Haverá milhentas teorias mas não é isso que me impede de avançar com a minha própria teoria.
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